Ao ler este artigo, talvez você queira me atacar e condenar, e como eu sei disso? Simples. Você foi condicionado a proteger o sistema educacional com unhas e dentes. Talvez a sua identidade esteja baseada na visão de mundo que esse sistema construiu para você, por isso antes de continuarmos, é importante te alertar. A mensagem deste artigo não é para qualquer um. A maioria das pessoas não está preparada para questionar o destino que lhes foi imposto desde o nascimento. Este artigo é para aqueles que não se encaixam, os rebeldes, os questionadores, aqueles que estão dispostos a desafiar a aprovação da sociedade se isso significa alcançar a liberdade.
Desde o nascimento, a sua mente foi moldada e estruturada para se tornar um trabalhador obediente. A sua visão de mundo, crenças, limitações e autoimagem foram moldadas para rejeitar qualquer possibilidade de vida fora desses padrões. Algumas pessoas estão tão acomodadas, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo.
A sua mente pode tentar convencê-lo de que o seu destino já foi traçado e que o único caminho possível é entrar na universidade, conseguir um emprego medíocre, lutar muito para obter um salário acima da média, pagar impostos e se aposentar pelo INSS. Mas isso é um mecanismo de sobrevivência que a mente usa para evitar a morte do seu ego, daquilo que você pensava ser, da única realidade que você acreditava ser possível.
Dogma
O objetivo do sistema de ensino tradicional é fazer você acreditar que precisa passar a vida inteira dedicado a apenas uma coisa: especializar-se o mais cedo possível e nunca explorar outros interesses, nunca mudar de direção e nunca buscar seus verdadeiros interesses. Não, você está ocupado demais sendo um mero robô com uma função única. Se perder o foco, será considerado um fracasso.
Um autor norte-americano, David Epstein, analisou os padrões das pessoas mais bem-sucedidas do mundo e constatou que nossas preferências na vida estão sempre em constante mudança, pois nós, como seres humanos, também estamos sempre evoluindo. Em outras palavras, escolher uma profissão aos 18 anos e se dedicar a ela até os 23 ou 25 anos é o mesmo que tentar decidir hoje o destino de alguém que ainda nem existe. É por isso que muitas pessoas começam a faculdade com muita motivação, mas acabam se sentindo exaustas e encarando aquilo como um fardo que não podem simplesmente abandonar. Afinal, muito tempo e energia foram investidos para obter um diploma, e desistir no meio do caminho não é uma opção fácil. Agora, imagine se você perdeu o interesse pelo curso ao longo dos cinco anos de faculdade. O que acontecerá quando você se der conta de que, ao se formar, terá que passar o resto da vida realizando aquela atividade por 8 ou 10 horas por dia? Não é surpresa que metade das pessoas formadas não atuem na área de formação. A chegada da inteligência artificial transformou o mundo para sempre.
Automação e mediocridade
É claro que especialistas em áreas como medicina, engenharia e ciência não precisam se preocupar em serem substituídos por máquinas tão cedo. No entanto, esses profissionais alcançaram esse nível por meio de seu interesse genuíno e dedicação em se desenvolver nessas áreas. Por outro lado, existem muitos médicos, engenheiros e cientistas que se formaram apenas por obterem um diploma. Eles exercem suas profissões apenas por necessidade financeira, sem realmente terem paixão por isso. Sem interesse genuíno, a única coisa que resta é a mediocridade. Em um mundo em que o sistema de educação tradicional faz com que acreditemos que o único caminho para o sucesso é árduo e penoso, e que a felicidade e a satisfação estão apenas no futuro, onde você conquistou seu diploma, infelizmente, a maioria dos especialistas se torna medíocre e infeliz. Aqueles que desistem de se especializar se tornam escravos de um sistema corporativo vazio.
Corrupção da educação
O que acontece quando o sistema educacional é corrompido? E se nosso sistema educacional estiver sufocando o progresso humano e o potencial de bilhões de pessoas ao longo da história? A corrupção do sistema educacional tem arruinado vidas e entorpecido sociedades. Universidades, escolas e creches ao redor do mundo, juntamente com os professores, alunos e todos que passaram por elas, têm sido vítimas de décadas de mentiras e manipulações que destroem a alma e a repressão causada pela corrupção do sistema educacional. Essa corrupção tem afetado a ciência, a criatividade e o potencial humano de maneira lenta e progressiva. Quando percebemos que apenas algumas pessoas se beneficiam desse envenenamento ao longo da história, percebemos que a destruição do sistema educacional pode ser uma das tragédias mais significativas na história da humanidade. A pergunta é: quem são as pessoas responsáveis por envenenar o sistema educacional? Quais são os efeitos disso hoje em dia? Para responder a essas perguntas, precisamos voltar no tempo e entender como o sistema educacional que conhecemos hoje foi construído.
A educação é frequentemente considerada o alicerce do progresso da sociedade e passou por transformações significativas ao longo dos séculos, desde os egípcios, gregos, romanos e a era renascentista, o que levou ao sistema educacional americano padrão em todo o mundo. O sistema educacional americano é o pilar de como as escolas e universidades modernas são construídas, então, “quem projetou esse sistema educacional?”. Bem, a gênese do sistema educacional americano pode ser rastreada até o Império Prussiano, uma região que hoje faz parte da Alemanha moderna. Os prussianos, após a conquista da Polônia no final do século XVIII, enfrentaram um desafio único: integrar um populismo polonês diversificado e resistente em seu império. A solução foi engenhosa, porém insidiosa: o governo prussiano visou os jovens, reconhecendo que moldar as mentes jovens era mais fácil do que mudar as crenças estabelecidas dos adultos, o sistema educacional prussiano foi meticulosamente elaborado para servir ao Estado durante 8 anos. Ele enfatizava a obediência, o patriotismo e o respeito à autoridade. O currículo não foi projetado para fomentar a criatividade ou incentivar a descendência – como isso poderia beneficiar os prussianos? Mann ficou impressionado com esse sistema prussiano pela eficiência e conformidade que o estado prussiano estava gerando e Horace viu isso como um modelo para a América, pois acreditava que esse sistema poderia unificar a diversificada população americana e instilar um senso compartilhado de identidade nacional durante o período da guerra civil americana. O final do século XIX também viu o surgimento de ímãs industriais como John D. Rockefeller e Andrew Carnegie. Nesse período, a Revolução Industrial estava em pleno andamento e havia uma necessidade premente de uma força de trabalho que pudesse alimentar todas essas indústrias em expansão em toda a América, mas a sociedade americana da época, em grande parte agrária, não tinha a disciplina e a mentalidade de escravo assalariado que essas indústrias exigiam, Rockefeller reconheceu o potencial do sistema educacional americano de inspiração prussiana e percebeu uma oportunidade. Ele poderia tentar influenciar o sistema educacional americano com esse novo estilo prussiano de conectar os americanos através das fronteiras estaduais e gerar uma identidade nacional, ao mesmo tempo em que usava isso secretamente para fins pessoais e, assim, com a ajuda de pessoas de confiança, como Frederick Gates, ele criou o General Education Board com um investimento que seria equivalente a bilhões hoje.
Após isso, ele fundou muitas escolas, investiu uma grande quantidade de dinheiro no sistema educacional, capacitou vários professores e melhorou os indicadores de alfabetização em todo o país. Ele inclusive implementou um programa de tratamento em massa para a “ancilostomíase”, um parasita extremamente comum naquela época. No entanto, apesar dos benefícios, é evidente que Rockefeller não estava agindo por bondade, pois basta analisar outra citação de sua organização dream for rural americans para ter uma ideia de suas verdadeiras intenções.
“Em nosso sonho, temos recursos ilimitados, e as pessoas se submetem com perfeita docilidade à nossa mão manipuladora. Não tentaremos fazer com que essas pessoas ou qualquer um de seus filhos se tornem filósofos, homens eruditos ou homens da ciência. Não buscaremos embriões de grandes artistas, pintores e músicos. Nem advogados, médicos, pregadores, políticos, estadistas… Pois a tarefa que nos propomos é muito simples e muito bela: treinar essas pessoas, tal como as encontramos, para uma vida perfeitamente ideal, exatamente onde elas estão”
Deixando perfeitamente claro que o progresso e o potencial humanos não estavam nos planos dos magnatas da indústria. Eles queriam ovelhas dóceis e, com o tempo, Rockefeller e seus filhos, entre outros industriais, gastariam centenas de milhões para realizar esse sonho sinistro. Misturando o método prussiano de ensino, eles também fizeram com que as escolas parecessem fábricas ou, mais especificamente, linhas de produção. Aparentemente, isso significava que as horas longas e exaustivas seriam as mesmas, assim como a estrutura rígida. O sino da escola, em sua função de dividir o tempo em períodos de trabalho, foi diretamente baseado no apito da fábrica, mas a decisão mais impactante foi tratar as crianças como produtos em uma linha de produção. Cada ano de suas vidas, e não só, era dividido em séries de estudo, com exames e requisitos rigorosos antes do próximo estágio. Esse foi o modelo que os Estados Unidos e o resto do mundo adotaram, em grande parte graças aos Rockefellers, mas não foram apenas eles que moldaram o sistema educacional moderno como o conhecemos hoje.
Você sabe, Andrew Carnegie é incrivelmente famoso por suas contribuições ao sistema educacional americano, principalmente por financiar bibliotecas e universidades. Muitos lugares têm seu nome nos Estados Unidos, pois ele se tornou um dos maiores filantropos de instituições educacionais, sendo famoso por mais de 100 anos nos Estados Unidos por ser a mão amiga que o país precisava para educar sua população. E, no entanto, assim como os Rockefellers, as motivações de Carnegie não eram exatamente o que pareciam e, quando você se aprofunda um pouco mais no assunto, percebe o quanto ele foi corrupto para a educação mundial. Você vê, as usinas siderúrgicas nas indústrias que reforçaram a fortuna de Carnegie eram famosas por suas condições de trabalho extenuantes. Os trabalhadores eram submetidos a longas horas de trabalho em ambientes perigosos, recebiam uma remuneração escassa e quase nenhum direito, trabalhavam sem parar todos os dias da semana, tudo sem remuneração, um trabalho penoso sem nada para mostrar. E, embora ele seja famoso agora por suas generosas doações para a educação, se você realmente analisar a situação, ele deseja usar isso para alimentar seu império e conseguir trabalhadores suficientes a bordo, pois logo percebeu que não tinha mão de obra suficiente. Enquanto houvesse pessoas suficientemente qualificadas para trabalhar nas fábricas ou usar as máquinas necessárias, ele não conseguiria aumentar ainda mais seu monopólio. Ele precisava de mão de obra educada o suficiente para usar as máquinas, mas dócil demais para pensar por si mesma. Assim, toda vez que ele fazia essas grandes doações, sempre tinha visões específicas sobre a estrutura e a oferta dessa educação, e suas doações frequentemente obrigavam as instituições a se adequarem a essas visões. E foi esse exercício de sua influência que fez com que Carnegie desempenhasse um papel fundamental na definição da direção e das prioridades de muitas instituições educacionais, literalmente restringindo a inovação e fazendo tudo o que podia para impedir qualquer paradigma educacional que pudesse ajudar a população a pensar por si mesma. Mas, em alguns casos, Carnegie doou dinheiro para a educação real, com o financiamento de bibliotecas e estabelecimentos educacionais particulares em determinadas áreas. Mas, mais uma vez, seu foco na riqueza privada específica com a qual ele conectava instituições e causas educacionais significava que os filhos de sua família, amigos e outros magnatas seriam educados. Uma maneira perfeita de se relacionar com famílias políticas e outros industriais, pois as massas aprenderiam o que era necessário apenas para suas fábricas. Elas não receberiam o mesmo tipo de financiamento. E isso garantiu que a maior parte da América, de onde vinham os trabalhadores, fosse alimentada à força com educação controlada, recebendo o tratamento do sistema educacional público. Em qualquer escola ou estabelecimento de ensino que não concordasse com isso, mas que permanecesse sem financiamento e, por fim, incapaz de funcionar adequadamente, os judeus não ensinariam o que Carnegie queria. Assim, isso forçava os professores e as escolas a se submeterem aos seus desejos.
Modelo atual
Perguntas como: quais são suas verdadeiras paixões? O que você deseja alcançar na vida? O que motiva você a começar o novo dia com entusiasmo? Essas perguntas foram eliminadas do sistema educacional. E é por isso que hoje você provavelmente passaria a maior parte de seus anos de formação confinado a uma mesa, aprendendo a se conformar, usando um uniforme e se conformando com a mediocridade, aguardando ansiosamente cada intervalo até o próximo toque do despertador, trabalhando das nove às cinco horas, quase todos os dias de sua infância. Ensinando você a nunca valorizar seu tempo, a nunca valorizar sua própria intuição e a se acostumar com a educação monótona produzida em massa que é constantemente empurrada pela sua garganta. Seu único refúgio era a ilusão de produtividade em casa, onde você era forçado a voltar para casa, fazer suas tarefas e ter apenas algumas horas de sobra, onde sua energia se esgotava, onde você não podia fazer nada além de jogar ou fazer algo para se entorpecer. Você vê que, em vez de nutrir sua criatividade, toda a sua infância, dezoito anos de sua vida, foi dedicada a aprender informações fragmentadas e esquecíveis. Na verdade, as crianças que não frequentam a escola, as pessoas que nunca foram submetidas a nenhum estabelecimento de ensino, geralmente alcançam seus colegas de escola quando chegam à faculdade e até mesmo os superam. E é aí que você começa a perceber que nosso sistema educacional atual funciona mais como uma creche do que para treinar as crianças a pensar. Passar de oito a nove horas por dia em um ambiente estruturado e regulamentado, semelhante a uma prisão em miniatura, onde até mesmo os intervalos para ir ao banheiro precisam de permissão, tirando de você sua independência e sufocando suas habilidades de pensamento crítico, tudo isso foi criado por esses magnatas industriais que nunca quiseram uma população que pensasse livremente. Whitman, o grande poeta americano, advertiu contra isso anos atrás, sugerindo que a obediência inquestionável leva à escravização de uma população. E, no entanto, a sociedade atual, especialmente no Ocidente, parece ter se afastado desse ideal. O sistema de escolas públicas é sempre visto como um sistema de ensino gratuito e obrigatório, sendo um dos alicerces da sociedade ocidental, mas cada vez mais críticos se manifestam contra ele. As pessoas se encantam com essa ideia de trabalhar.
Pessoas como John Taylor Gatto, Noah Amchomsky, sugerem que a escola pública não necessariamente ensina as pessoas a pensar, mas as condiciona à conformidade, o que não é realmente um exagero quando você olha para a história do sistema educacional. Porque o objetivo da educação pública não é o esclarecimento, mas a padronização.
Compulsório
Por si só, deveria ser visto como anti-ético a compulsoriedade do ensino, não se tratando exclusivamente do Brasil. Isabel Paterson apresentou uma síntese brilhante sobre a opressão da educação obrigatória do governo e a vantagem da liberdade de escolha na educação privada:
o controle político é… pela sua natureza, obrigado a legislar contra as declarações de ambos, fatos e opinião, na prescrição de um currículo escolar, no longo prazo. O conhecimento científico mais preciso e demonstrável certamente irá desagradar a autoridade política em algum momento, porque irá expor a tolice de tal autoridade e seus efeitos viciosos. A ninguém seria permitido demonstrar o absurdo sem sentido do “materialismo dialético” na Rússia, pela examinação lógica… e se a autoridade política fosse considerada competente para controlar a educação, isto aconteceria em qualquer país. Textos educacionais são necessariamente seletivos, em assunto, linguagem e ponto de vista. Quando o ensino é conduzido por escolas privadas há uma variação considerável em diferentes escolas; os pais devem julgar o que desejam que seus filhos aprendam, através do currículo oferecido. Então, cada um deve esforçar-se em busca da verdade objetiva… Em nenhum lugar haverá qualquer incentivo para ensinar a “supremacia do estado” como uma filosofia obrigatória. Mas cada sistema educacional politicamente controlado irá inculcar a doutrina da supremacia estatal, cedo ou tarde, quer com o direito divino dos reis ou com a “vontade da maioria” na “democracia”. Uma vez que tal doutrina tenha sido aceita, torna-se tarefa quase sobre-humana quebrar o domínio do poder político sobre a vida dos cidadãos. O governo teve em seus tentáculos, o corpo, propriedade e mente dos cidadãos desde a infância. Um polvo já teria soltado sua presa. Um sistema de educação obrigatória, financiado pelos impostos, é o modelo completo de um estado totalitário.1
Falhas sistemáticas
Lâmpadas e capacidade de atenção
No livro Health and Light: The extraordinary Study that Shows How light Affects Your Health and emotional well bein, do médico John Ott, foi descoberto como as lâmpadas fluorescentes podem fazer com que uma certa porção ou percentagem de crianças não seja capaz de prestar atenção e de se concentrar e, quando pegaram uma proteção de LED e a colocaram à frente das lâmpadas fluorescentes, instantaneamente, essa mesma criança do experimento que não estava a prestar atenção passou para a frente da turma e tornou-se um aluno muito, muito atento. Ou seja, as luzes desempenham um papel muito importante na nossa capacidade de pensar e também influenciam a nossa mente de muitas e muitas maneiras, e as instituições de ensino ou os campos de concentração ideológicos não estão minimamente preocupados com isso.
Horário incompatível
Segundo um estudo2, horas de início mais tardias, depois das 11 da manhã ou do meio-dia, resultam numa melhor aprendizagem. E a maior parte das escolas e universidades não têm isso em mente.
Memorização de conteúdo
Os alunos esquecem 70% do que aprenderam nas 24 horas seguintes. Ebbinghaus descobriu que a curva de esquecimento é de natureza exponencial. Começa de forma muito acentuada – a quantidade de conhecimento retido cai drasticamente pouco depois de adquirirmos novas informações. De facto, a maior parte do esquecimento ocorre na primeira hora de aprendizagem. E não é tudo. Ao fim de um ou dois dias, normalmente esquecemos cerca de 75% do que aprendemos. Sem qualquer trabalho adicional, esquecemos rapidamente a maior parte do conteúdo de um curso, por exemplo. Uma semana depois, será como se a aprendizagem nunca tivesse ocorrido.
Mesmo que a escolaridade indiscutivelmente aumente as pontuações dos alunos, o ganho pode ser efêmero. Os professores geralmente lamentam a “perda de aprendizado no verão”: os alunos sabem menos no final do verão do que sabiam no início.34 Mas a perda de aprendizado no verão é apenas um caso especial do problema de desvanecimento: os seres humanos retêm mal o conhecimento que raramente usam.56 Um grande estudo testou o conhecimento de álgebra e geometria de cerca de mil pessoas.7 Alguns participantes ainda estavam no ensino médio; os demais eram adultos entre 19 e 84 anos de idade. Os pesquisadores tinham dados sobre a educação matemática completa dos participantes. Principal conclusão: A maioria das pessoas que cursam álgebra e geometria no ensino médio esquece cerca de metade do que aprendeu em cinco anos e esquece quase tudo em vinte e cinco anos. Somente as pessoas que prosseguem para o cálculo retêm a maior parte de sua álgebra e geometria. Exatamente quanto de nosso conhecimento de história, educação cívica, ciências e idiomas estrangeiros devemos à educação? Começando com história e educação cívica, todas as pesquisas nacionais constatam uma ignorância grave. O American Revolution Center testou o conhecimento de 1,001 americanos adultos sobre a Revolução Americana.8 Oitenta e três por cento foram reprovados. O Intercollegiate Studies Institute testou o conhecimento de 2,508 americanos adultos sobre o governo e a história dos Estados Unidos.9 Setenta e um por cento foram reprovados. A revista Newsweek aplicou o Teste de Cidadania dos EUA a 1.000 americanos.10 Trinta e oito por cento tiraram notas muito baixas para se tornarem cidadãos de seu próprio país. No Estudo Nacional de Eleições Americanas de 2000, a pessoa típica acertou 48% das questões factuais; seria de se esperar 28% por adivinhação.11 Esses resultados são consistentes com uma vasta literatura acadêmica sobre a (falta de) conhecimento político dos americanos.12 Quanto a ciência: Poucos adultos americanos conhecem o ABC da ciência. A Pesquisa Social Geral fornece a melhor evidência de sua ignorância. Nos últimos anos, essa pesquisa testou o conhecimento do público sobre doze fatos científicos elementares.13 Os adultos responderam corretamente 60%. Embora isso possa parecer baixo, é um grande exagero. Essas perguntas são do tipo verdadeiro/falso, portanto, as pessoas deveriam obter 50% apenas adivinhando! Dada a facilidade das perguntas, não deveríamos concluir que o conhecimento dos americanos sobre ciência é medíocre. Deveríamos concluir que o conhecimento dos americanos sobre ciência é praticamente inexistente.
Capacidade cognitiva em alta temperatura
No Brasil, sete em cada dez salas das escolas públicas do país não são climatizadas, de acordo com o censo do INEP.14 Um estudo de 2006 mostrou que um aumento da temperatura interior pode reduzir a produtividade no escritório. Os investigadores avaliaram o desempenho dos participantes em tarefas comuns de escritório e verificaram que há uma diminuição consistente do desempenho quando a temperatura sobe acima dos 23°C.15 Um estudo de 2018 ilustrou como um dia quente de 30°C pode reduzir o desempenho escolar nos exames até 14% e resultar numa probabilidade 10,9% menor de passar numa disciplina.16
“A temperaturas suficientemente elevadas, a barreira hemato-encefálica começa a quebrar-se e, por isso, proteínas e iões indesejados podem acumular-se no cérebro, causando inflamação e perturbando o seu funcionamento normal. As proteínas também se podem desdobrar, o que pode causar a morte de células no cérebro”, explica Lav Varshney, neurocientista e professor associado de engenharia eléctrica e informática na Universidade de Illinois Urbana-Champaign.
Lição de casa
Os meninos não deveriam ser obrigados a fazer a lição de casa. A lição de casa é a maior arrogância dos adultos. Um grande estudo da Duke University confirmou que a lição de casa, especificamente para crianças pequenas é, em sua maior parte, um trabalho inútil. Ao longo de 16 anos e milhares de alunos do ensino fundamental, o estudo constatou que a relação entre a quantidade de lição de casa atribuída e o desempenho acadêmico dos alunos foi nula.17 A lição de casa consome o tempo que deveria ser gasto em brincadeiras. Brincar não é algo trivial. É uma ferramenta natural, finamente ajustada ao longo de eras de evolução, que os meninos podem usar para aprender sobre o mundo e sobre si mesmos. Brincar é uma ferramenta para descobrir esse conhecimento precioso, não acadêmico. O conhecimento sobre o que ele realmente ama. Exatamente o conhecimento que ele gostaria de ter ao escolher uma carreira mais tarde na vida. E privar os meninos desse autoconhecimento os prepara para a miséria adulta. “A maioria dos homens de hoje não tem a menor ideia de como criar um propósito ou significado para sua vida. Eles estão apenas seguindo os modelos que outras pessoas lhes deram. Assim, quando chegam à idade adulta, tudo o que fizeram foi tentar preencher checklists que outras pessoas lhes deram. Como na escola, sem nenhum significado ou propósito por trás disso.”
É importante deixar claro que as crianças adoram aprender e explorar as coisas, mas tudo isso acaba quando elas entram para a escola.18 Porque não conseguem promover a curiosidade, a diversão e a sociabilidade – o ambiente não é ideal para a aprendizagem. Todo e qualquer tipo de brincadeira (física, linguística, exploratória, construtiva, fantasiosa, social) pode levar a uma aprendizagem eficaz porque é “autoescolhida e autodirigida” e ocorre num “estado de alerta, ativo e não ameaçado”. mente”, mas as aulas escolares fazem o oposto, tirando a autonomia e adicionando o estresse da competição, e de modo geral arruinam os instintos educativos das crianças. No livro The Gardener and the Carpenter, de Alison Gopnik, a autora e professora descobriu que quando as crianças estavam aprendendo algo sozinhas sem instruções ou regras, a quantidade do estudo e a criatividade eram muito melhores. Pois aprender é como brincar, quando você tem que brincar cheio de regras, as brincadeiras se tornam cansativas.
Problemas de saúde
Primeiro, os meninos não devem ser forçados a ficar parados. A escola moderna é construída como uma fábrica e esse modelo é baseado em uma suposição centenária de que os alunos são simplesmente recipientes vazios a serem preenchidos com conhecimento. E para que você possa transmitir conhecimento de forma eficiente a um recipiente vazio, é necessário que esse recipiente fique parado.
Lembro-me de minhas professoras nos dizendo: “Cole o bumbum na cadeira”. Depois, elas nos faziam sentar e diziam: por que você não pode ser mais atencioso como as meninas?
Adam Lane Smith, psicólogo
Atualmente, o estudante americano médio tem que ficar sentado seis horas inteiras por dia.
Seis horas sentado não é natural para nenhuma criança e é prejudicial ao aprendizado. Isso também não é saudável para sua filha. Ela apenas é mais capaz de tolerar isso. As crianças mais orientadas para o movimento serão os meninos. As crianças que se adaptarão menos bem a isso serão os meninos.
Rafe Kelley, fundador do Evolve Move Play
Ficar sentado mais de 6 horas por dia aumenta o risco de câncer, dores nas articulações, obesidade e morte precoce.1920 E a escola é o lugar perfeito para adquirir esses problemas, você fica confinado num ambiente fechado por 6 horas, 8h à depender se é integral ou não, sentado e sendo forçado a inundar a sua mente com conteúdos inúteis que não lhe servirão de nada no futuro com o risco de desenvolver um cancêr, se tornar obeso ou morrer precocemente.
Depressão e suicídio
A maior parte das escolas nos Estados Unidos estão fechadas durante o verão. As taxas de suicídio das crianças são as mais baixas de sempre quando as aulas terminam no verão! Os dias e meses lectivos estão associados a um aumento de 40 a 60% nas taxas de suicídio de crianças.
Ou seja, são mesmo só crianças, e é mesmo só o tempo de escola. Esse fenômeno ocorre desde 1983. O mesmo acontece no Reino Unido e na Austrália (apesar de as estruturas do ano letivo serem completamente diferentes). Quando as aulas estão a decorrer, as crianças têm mais probabilidades de morrer por suicídio. A escola pode ser incrivelmente estressante – quer seja devido aos estudos, aos grupos sociais, ao bullying, à saúde, às barreiras/discriminação, à deficiência e ao abuso.
Envelhecimento
Algumas pessoas poderiam argumentar que: “por conta da educação, determinados processos degenerativos são reduzidos no cérebro dos acadêmicos, tornando seus cérebros mais capazes de compensar as limitações cognitivas e neurais relacionadas à idade”, o que não passa de um mito. Um estudo de 20 anos concluiu que a educação não está associada ao declínio cognitivo. E muito menos que “o envelhecimento seja mais gentil com as pessoas mais instruídas.”23
Inteligência
Quanto a inteligência, podemos afirmar o mesmo. “Nossos resultados apoiam a noção de que a educação não é uma fonte de inteligência aprimorada, mas pode ajudar habilidades específicas”.24 E o desempenho educacional é impulsionada pelo QI que causa o desempenho, e não o contrário.2526
Através de uma meta-análise de 4.866 estimativas coletadas de 99 estudos publicados que examinam os efeitos da educação na saúde. Podemos concluir que a educação praticamente não tem efeitos sobre a saúde também.27
Doutrinação
Os cientistas políticos do Reino Unido conseguiram controlar as opiniões e os antecedentes dos universitários antes da idade adulta explorando pesquisas que acompanharam os mesmos entrevistados durante a adolescência e até a idade adulta. Duas análises recentes desses dados concluíram que a experiência universitária parece aumentar diretamente a probabilidade de uma pessoa se tornar socialmente mais liberal na casa dos 20 anos do que na adolescência.28 Um estudo separado realizado nos EUA procurou controlar os efeitos do histórico familiar e das experiências da infância examinando as atitudes “sociopolíticas” díspares de pares de irmãos em que um deles foi para a faculdade e o outro não. O estudo constatou que frequentar a faculdade estava associado a um maior “apoio às liberdades civis e a crenças igualitárias sobre o papel do gênero”.29 Podemos concluir que “passar o final da adolescência em um campus universitário tende a socializar você no liberalismo cultural… a experiência universitária parece aumentar diretamente a probabilidade de uma pessoa se tornar mais socialmente liberal aos 20 anos do que na adolescência.”.
Um outro exemplo, você sabia que nos EUA, os democratas dominam as cadeiras de professores? Na amostra fornecida por Mitchell Langbert, da Associação Nacional de Acadêmicos, 39% dos departamentos acadêmicos não têm nenhum membro republicano no corpo docente. Ele também descobriu que a proporção média de democratas para republicanos é de 10,4 para 1 depois de examinar a afiliação política dos professores das 50 principais faculdades de artes liberais do país.30 Os professores de história votam cerca de 95% na esquerda nos EUA.31 Considerando que isso influencia seus estudos — e como poderia não influenciar? — quanto da história precisamos revisar? É um grande problema, pois a história deve ser uma lição para o futuro, mas se ela for muito distorcida, não será uma lição útil. Talvez até contraproducente.
A Universidade de Harvard foi classificada como a pior faculdade dos Estados Unidos em termos de liberdade de expressão, com sua atitude em relação à liberdade de expressão descrita como “abismal”. O relatório fez uma amostragem de mais de 50.000 estudantes de graduação em todo o país, baseando seu sistema de pontuação em fatores que incluem “conforto para expressar ideias”, “tolerância para oradores” e “apoio administrativo”. As faculdades também foram avaliadas quanto à frequência e severidade com que puniram alunos, acadêmicos e palestrantes visitantes. Em sua pesquisa, a FIRE citou estudantes de Harvard que sentem “hesitação em compartilhar opiniões polêmicas por medo de que as pessoas me ataquem”, além de reconhecerem um “sentimento geral de que expressar certas opiniões políticas é algo que simplesmente não se faz”. Um estudante de graduação respondeu, quando perguntado se já havia sentido que não poderia falar abertamente no campus: “Prefiro não dizer, porque posso sofrer represálias”.
No Brasil
De acordo com um levantamento realizado pela Gazeta do Povo em 2017, dentro das cinco melhores universidades públicas brasileiras de acordo com o renomado ranking da Times Higher Education de 2016. Observou-se que as universidades brasileiras contam com 17.376 mil obras de esquerda contra 4.091 de direita. A proporção é de 4,2 para 1.32 Nas bibliotecas da Unicamp, por exemplo, há 1684 obras de Marx, Lenin, Gramsci, Sartre e Paulo Freire, e só 123 de Adam Smith, Edmund Burke, Ludwig Von Mises, Roger Scruton e Thomas Sowell. Segundo, a visão do professor de Filosofia Rodrigo Jungmann, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a contabilidade evidencia um problema crucial: “Isso reflete a maioria esmagadora de professores esquerdistas nas universidades, que desejam que seus alunos tenham uma exposição quase que exclusiva a autores de esquerda”. Ricardo Vélez Rodriguez, que deu aula de Filosofia na Universidade Federal de Juíz de Fora por duas décadas, diz que as instituições de ensino superior são controladas por esquerdistas desde a década de 1980, e que um dos efeitos é a falta de espaço para ideias diferentes nas editoras mantidas pelas universidades.
O professor de ciência política Adriano Gianturco, aponta que existe uma lavagem cerebral em livros didáticos para crianças (8 anos). Que abordam temas como: ambientalismo neo-malthusiano radical, terrorismo psicologico, visão pessimista, ansiedade ambiental, tração de temas complexos com crianças, em detrimento do conhecimento e uma abordagem politizada.
Num estudo realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA), vinculada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA-USP), concluiu-se que há desinformação relacionada ao agronegócio brasileiro em diversos livros didáticos destinados a alunos de escolas públicas do país. Foram analisadas nove mil páginas de 94 livros das principais editoras que produziram livros adquiridos pelo Ministério da Educação (MEC) no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2022, para estudantes do ensino fundamental I e II e do ensino médio. De 345 menções ao agronegócio nos livros, o estudo concluiu que 303 (87,8%) eram autorais, sem embasamento científico. Desse total, apenas 12 (3,5%) se tratavam de textos científicos.33
O cientista político Fernando Schüler, que leciona no Insper, revela suas descobertas de 2016 ao estudar os principais livros didáticos brasileiros para responder à pergunta: esses materiais têm doutrinação ideológica ou não? De acordo com Schüler, “Dos dez livros que analisei, 100% tinham um claro viés ideológico”, conta. “Não encontrei, infelizmente, nenhum livro ‘pluralista’ ou particularmente cuidadoso ao tratar de temas de natureza política ou econômica. São todos livros mancos. E sempre para o mesmo lado.”34
‘Escolha’ de trabalhos
Os meninos não devem ser forçados a “viver em suas cabeças.” Os cérebros masculinos são, em média, muito mais propensos a se interessar por coisas do que por pessoas. Eles têm o instinto de mexer com objetos do mundo físico. Esse instinto é normalmente sufocado na escola. As aulas de oficina desapareceram, expulsas pelo dogma de que o único conhecimento que vale a pena ter está em um livro didático ou em uma tela. O que, por sua vez, está fundamentado em um dogma mais profundo. Que a única carreira que vale a pena ter é em um escritório e em uma tela. “Essa é uma verdadeira doutrinação cultural. Ensinamos a gerações de crianças que os empregos de colarinho azul são menos desejáveis do que os empregos de colarinho branco. Isso é menos status na vida do que ficar olhando para um monitor de computador o dia todo. Se você desse a um jovem de 15 anos uma descrição do trabalho diário de um advogado e de um eletricista você poderia muito bem estar ganhando seis dígitos. Para a maioria dos garotos de 15 anos, o dia a dia do eletricista parece muito mais interessante e divertido do que o cotidiano de um advogado sentado em frente ao monitor de seu computador e fazendo as coisas que os advogados fazem.”, acrescenta Charles Murray. Assim, as escolas confinam fisicamente os meninos, sobrecarregam-nos com trabalhos que obscurecem suas verdadeiras paixões, e os treinam para uma vida de trabalho pesado em um cubículo. E quando os meninos se rebelam, o sistema decide reagir com uma domesticação química em massa, alimentando-os com remédios mágicos para fazê-los obedecer, em um grande conluio com a indústria farmacêutica.
Segurança
Um artigo concluiu que policiais nas escolas reduzem a violência. Boa notícia, certo? Aparentemente não, porque isso também leva a mais suspensões e expulsões de alunos negros. O que significa que as escolas públicas devem continuar violentas.35 Um outro estudo descobriu que permitir que os professores portem armas não tornou as escolas menos seguras e pode, na verdade, torná-las mais seguras.36 Mas essas são medidas que nunca serão adotadas no Brasil, resultando num crescente número de mortes de brancos.
Viés anti-homem e o sexismo do bem
Os resultados dos exames sugerem que as meninas estão ultrapassando os meninos em todo o espectro acadêmico. Mas será que esse é realmente o caso? A sala de aula oferece um campo de jogo equilibrado ou os modismos atuais na educação estão deixando um gênero para trás? Em um artigo publicado no The Province intitulado The Guy’s Crisis, os meninos estão ficando muito atrás das meninas na escola. O autor Paul Luke afirma: “No ensino médio, a média de notas das meninas supera a dos meninos. No Canadá, as mulheres representam quase 60% dos estudantes universitários.”37 Recentemente, no entanto, o Dr. Jim Doick, autor, ex-vice-ministro adjunto de educação da província de Alberta e ex-diretor de responsabilidade e avaliação de alunos, realizou uma análise reveladora sobre as práticas atuais de avaliação de alunos. Os resultados não foram apenas notáveis, mas também muito preocupantes, expondo o que pode muito bem ser uma supressão institucional do desempenho dos alunos do sexo masculino. O Dr. Doick baseou sua análise nos resultados dos exames de diploma provinciais, realizados por todos os alunos da 12ª série nas principais áreas temáticas. Esses exames padronizados são usados para determinar as qualificações de entrada em programas pós-secundários. Historicamente, os exames representam 50% da nota final dos alunos, sendo que os outros 50% são atribuídos pelo instrutor do curso. Como os exames são cuidadosamente elaborados para medir a compreensão dos alunos sobre o currículo, deve haver relativamente pouca variação entre a nota atribuída pelo professor e a nota recebida no exame provincial. No entanto, como os padrões de instrução em sala de aula diminuíram, devido ao aumento significativo das estratégias de aprendizagem progressiva ou por descoberta e ao menor foco na instrução direta, observou-se que as notas atribuídas pelo professor foram desproporcionalmente mais altas do que a nota do exame. Isso é geralmente chamado de inflação de notas.
O Dr. Doick levou a análise um passo adiante e escreveu que, embora a inflação de notas seja um problema sério porque os contribuintes não estão recebendo o nível de educação que acreditam ter adquirido, eles também não sabem que as notas dos homens são infladas significativamente menos. A pesquisa agora mostra que essa discriminação contra os homens é evidente na América do Norte e na Europa. Sua análise dos resultados dos exames de junho de 2016 demonstra que a taxa de inflação das notas das meninas foi consistentemente maior em inglês, matemática, biologia, física e estudos sociais ou história. No entanto, os resultados do exame administrado pela província mostraram que os homens tiveram pontuação igual ou superior em cinco das seis matérias. O Dr. Doick acrescenta que essa vantagem se traduz em mais bolsas de estudo e colocações em universidades de prestígio e explica por que 11 universidades canadenses agora têm uma população feminina de mais de 66%. Lamentavelmente, como aponta o Dr. Doick, a tendência de inflar os resultados educacionais das alunas parece ser endêmica no Canadá, nos Estados Unidos e na Europa Ocidental. O resultado, é claro, é a perda significativa e potencialmente catastrófica da participação acadêmica dos homens no futuro. Isso não só terá enormes consequências econômicas, mas também será extremamente desestabilizador do ponto de vista social. Há um crescente número de pesquisas que atribuem a aparente vantagem das mulheres no sistema de escolas públicas ao seu comportamento mais complacente e passivo em sala de aula. Os homens são mais propensos a demonstrar ceticismo em relação ao assunto e a desafiar suas instruções. Essa diferença comportamental, essencial para os estudos, parece ser a fonte da discriminação negativa nas escolas modernas. Como o Dr. Doick aponta, os pesquisadores atribuem essa vantagem feminina ao seu comportamento mais complacente em sala de aula. A questão é se o conhecimento de cálculo, por exemplo, deve ser confundido com o comportamento em sala de aula. Ele se pergunta quando os governos entenderão sua responsabilidade nessa confusão e reduzirão a capacidade dos professores de impedir que os homens concorram em igualdade de condições. Talvez seja hora de os pais e todas as partes interessadas da sociedade perceberem que se tornaram vítimas involuntárias da coerção ideológica da nova esquerda educacional. Talvez as pessoas devam buscar retornar aos valores culturais que criaram uma sociedade forte, bem-educada e estável, na qual o potencial dos rapazes e das moças é desenvolvido fora da estrutura de um sistema projetado para suprimir o potencial dos meninos.
Os professores têm uma tendência a dar notas mais altas para meninas do que para meninos, mesmo quando ambos têm o mesmo nível de competência em uma disciplina específica38. Isso, é mais uma prova de que as mulheres são avaliadas de forma mais favorável do que os homens.39 Os meninos têm 25 vezes mais probabilidade de serem açoitados do que as meninas. A grande maioria das pesquisas constatou que os homens são os principais receptores de castigos corporais.40 A probabilidade de meninos receberem castigos corporais é três vezes maior do que a das meninas em muitas áreas, e em alguns distritos, há escolas que usam castigos corporais com cinco vezes mais meninos do que meninas.41 Os meninos estão 18,3% sobrerrepresentados em suspensões da escola.42 Os meninos recebem punições mais severas do que as meninas exatamente pelo mesmo delito.43 Meninos brincalhões são rotulados como rebeldes e desordeiros pelos professores nas séries iniciais da escola, enquanto as meninas brincalhonas não enfrentam o mesmo tratamento.44
Sem contar que mais de 95% dos educadores infantis são mulheres. Em 2016, tanto os educadores e assistentes da primeira infância quanto os prestadores de cuidados infantis domiciliares estavam entre as cinco principais ocupações com a maior proporção de mulheres, cada uma com 96%.45 Porém, estudos indicam que apenas cerca de 10% do desempenho escolar pode ser atribuído às escolas e aos professores, enquanto os 90% restantes se devem a características associadas aos alunos.46 Ou seja, o sistema educacional é realmente inútil.
Víes pró-judeu das universidades
Num artigo para o The American Conservative, o autor Ron Unz destaca o fato de uma super-representação dos judeus, e a classifica como “realmente extraordinária”, “já que o grupo constitui atualmente apenas 2,1% da população em geral e cerca de 1,8% dos americanos em idade universitária.47 Assim, embora os formandos asiático-americanos do ensino médio superem anualmente seus colegas judeus em quase três para um, os judeus americanos são muito mais numerosos em Harvard e em toda a Ivy League. Ambos os grupos são altamente urbanizados, geralmente afluentes e geograficamente concentrados em poucos estados, de modo que os fatores de “diversidade” considerados acima dificilmente se aplicariam; no entanto, os judeus parecem se sair muito melhor no escritório de admissões.” E ele continua: “Seria irracional ignorar o fato saliente de que esse aparente viés maciço em favor de candidatos judeus muito menos qualificados coincide com uma inclinação étnica igualmente maciça nos escalões administrativos mais altos das universidades em questão, uma situação que, mais uma vez, é exatamente igual ao relato de Karabel da década de 1920. De fato, Karabel ressalta que, em 1993, Harvard, Yale e Princeton tinham presidentes de ascendência judaica,48 e o mesmo se aplica aos atuais presidentes de Yale, Penn, Cornell e, possivelmente, Columbia, bem como ao presidente de Princeton durante toda a década de 1990 e ao novo presidente entrante de Yale, enquanto todos os três presidentes mais recentes de Harvard tinham origem judaica ou um cônjuge judeu.49“
Ensino em casa
O homeschooling deve ser encorajado, pois é justo, ético, traz bons resultados e é a solução para a maior parte dos problemas do ensino compulsório. Vejamos:
A maioria dos pais e jovens decide estudar em casa por mais de um motivo. Os motivos mais comuns apresentados para o ensino domiciliar são os seguintes:
- personalizar ou individualizar o currículo e o ambiente de aprendizado para cada criança
- obter mais resultados acadêmicos do que nas escolas
- usar abordagens pedagógicas diferentes daquelas típicas das escolas institucionais
- melhorar as relações familiares entre filhos e pais e entre irmãos
- proporcionar interações sociais orientadas e fundamentadas com colegas jovens e adultos
- proporcionar um ambiente mais seguro para crianças e jovens, devido à violência física, drogas e álcool, abuso psicológico, racismo e sexualidade imprópria e doentia associada às escolas institucionais; e
- ensinar e transmitir um conjunto específico de valores, crenças e visão de mundo a crianças e jovens.
As tendências de matrículas de alunos nos Estados Unidos estão se distanciando do ensino público federal. Embora a era da pandemia tenha levado a um aumento acentuado, ela não é a principal contribuinte. Em outubro de 2021, o FBI se mobilizou para reprimir os pais que se opunham à Critical Race Theory. Os pais reagiram transferindo seus filhos para comunidades de homeschooling confiáveis. Em agosto de 2022, escolas públicas nos estados de Washington, Illinois e Pensilvânia usaram vários meios para promover a ideologia de gênero e tentaram esconder isso dos pais. Durante o mesmo mês, as escolas públicas de Minnesota adotaram uma cláusula de demissão com base na raça, visando os brancos, que violou a Constituição e o Título VII da Lei de Direitos Civis50.
Ensino a distância
Não só o ensino em casa aumentou, como o EAD também, segundo o Inep, de 2020 a 2021, o EAD cresceu em 23,3% (24,2% em instituições privadas), enquanto o ingresso em graduações presenciais caiu 16,5%. Se comparamos de 2011 a 2021, foi um aumento de 474%.51 E em 2022, 72% dos alunos que foram aprovados no ensino superior privado optaram por estudar a distância. Nas licenciaturas (cursos de formação de professor), o índice foi ainda maior: 93,2%. Um aumento de 700% nos últimos dez anos, segundo as estatísticas, saindo de 1.148 em 2012 para 9.186 no ano passado.52
O despertar
As participações no ENEM também têm caído, caiu para 26%, em 2021, após atingir um pico de 63%, em 2016.53 Só em 2023, mais de 5 mil alunos aprovados na melhor universidade da América Latina (USP) decidiram não estudar.54 Mais da metade (55,5%) dos alunos que entram na faculdade no Brasil desiste dos cursos antes de se formarem. Nas áreas de tecnologia, como Ciência da Computação, Design de Games ou Sistemas de Informação, o abandono é ainda maior do que a média: 6 em 10 saem antes de terminar, segundo o Mapa do Ensino Superior no Brasil, do Instituto Semesp. De acordo com especialistas, a falta de exigência de diploma no mercado de trabalho, que está em alta, e a falta de atualização dos currículos fazem com que os jovens não vejam sentido em concluir um curso de graduação em TI. O gap salarial entre os jovens com ensino médio e os jovens com ensino universitário atingiu a menor marca histórica no ano passado. Em apenas uma década, diminuiu de 50% para 27%.55 Em 10 anos, quem estudou mais perdeu até 16,7% nos rendimentos, segundo dados do IBGE.56 40% dos jovens com ensino superior não têm emprego qualificado57, ou seja, exercem ocupações que não exigem faculdade. O que significa que ter um diploma já não é mais tão vantajoso.
“É aquela história do engenheiro formado dirigindo Uber. Porque gerar um emprego para um engenheiro requer investimentos de muitos milhares de reais. O cara dirigindo Uber custa R$ 2 mil por mês na Localiza [onde aluga o veículo]. Assim, ele gera sua renda, o que é sinal de falta de dinamismo da economia”
Fernando de Holanda Barbosa
Desempenho acadêmico
Geralmente, alunos educados em casa obtêm pontuações mais altas em testes padronizados de desempenho acadêmico, cerca de 15 a 25 pontos percentuais acima dos alunos de escolas públicas. Isso significa que eles estão bem acima da média de desempenho escolar público, que fica em torno do 50º percentil. Estudos revisados por pares mostram que 78% dos alunos que estudam em casa têm um desempenho acadêmico melhor do que os alunos de escolas institucionais.58 Isso é válido para alunos de todos os níveis socioeconômicos e para aqueles cujos pais não são professores certificados. O grau de controle e regulamentação do ensino domiciliar pelo estado não está relacionado ao desempenho acadêmico. Os alunos educados em casa também têm pontuações acima da média nos testes SAT e ACT, o que é valorizado pelas faculdades, que estão cada vez mais interessadas em recrutá-los.
O Brasil nunca parou de investir na educação, inclusive, é o que mais faz, o governo brasileiro investe US$ 14.735 anualmente por estudante e quase iguala a média da OCDE, que é de US$ 14.839, mesmo assim, no Brasil, apenas 8% das pessoas conseguem interpretar textos.59 Um estudo revela que cerca de 66,3% das crianças brasileiras na terceira série enfrentam dificuldades para ler a palavra ‘escola’.60 É importante desmistificar alguns mitos relacionados ao sistema educacional do país. Por exemplo, é dito que o Paulo Freire é um paradigma da educação mundial. Embora seu livro seja citado, seu método de alfabetização não é amplamente adotado fora do Brasil em lugar algum. Já nos Estados Unidos, 83,3% dos alunos que concluem o ensino médio sofrem com a geometria.61 O conhecimento de estatística, por outro lado, é útil independentemente de você ir ou não para a faculdade. Daniel Kahneman, ganhador do Prêmio Nobel, mostra que o analfabetismo estatístico está na base de muitas escolhas tolas no mundo real.62 No entanto, apenas 7,7% dos alunos do ensino médio são aprovados em uma aula de estatística.
Socialização
‘E a vida social deles?‘ Essa é uma pergunta muito comum para aqueles que optam pelo homeschooling. Há uma definição de socialização dada pelo conceituado psicólogo e autor Robert Epstein: “Socialização é tão-somente o processo de aprender a fazer parte de uma comunidade”. Prossegue ele:
“Portanto, a questão é: de qual comunidade queremos que nossos jovens aprendam a fazer parte? Alguns pais me disseram: “A escola e o ensino médio, em particular, não são muito importantes para a socialização?” E minha resposta enfática é não, porque não queremos que os jovens se socializem [ou seja, sendo socializado um pelo outro]. Queremos que eles aprendam a se juntar à comunidade, pois farão parte de suas vidas inteiras. Queremos que eles aprendam a se tornar adultos. No momento, eles aprendem tudo o que sabem uns dos outros – isso é um absurdo, especialmente porque os adolescentes em nossa sociedade são controlados quase inteiramente pela mídia frívola e pelas indústrias da moda.”63
Os estudos mostram que os alunos educados em casa têm um desempenho melhor do que os alunos de escolas convencionais em medidas de desenvolvimento social, emocional e psicológico, como interação com colegas, autoconceito, habilidades de liderança, coesão familiar, participação em serviços comunitários e autoestima. Cerca de 87% dos estudos revisados por pares confirmam essa superioridade (Ray, 2017). Os alunos educados em casa participam regularmente de atividades sociais e educacionais fora de casa, com pessoas que não são membros da família nuclear, como viagens de campo, escotismo, campanhas políticas, ministério da igreja, equipes esportivas e trabalho voluntário comunitário. Além disso, as pesquisas sugerem que os alunos educados em casa estão menos sujeitos a danos, como abuso, negligência e fatalidades, em comparação com os alunos de escolas convencionais.64 Resolvendo os problemas do bullying e o altos índices de suicídio dos homens, que foram os mais altos em duas décadas na Inglaterra e no País de Gales em 2019, chegando a 16,9 mortes por 100.000.65
Finalmente, as pesquisas indicam que adultos educados em casa tendem a ser mais tolerantes politicamente do que aqueles educados em escolas públicas, embora tenham sido feitas poucas pesquisas sobre o assunto até o momento.
Quanto aos relacionamentos amorosos: Cerca de 40% dos casais americanos agora se conhecem online.66 Conhecer uma pessoa importante online substituiu o encontro por meio de amigos. 54% dos americanos pensam que as pessoas que se conheceram online podem ter relacionamentos tão bem-sucedidos quanto aqueles que se conhecem pessoalmente.67 É claro que há os seus lados negativos visto que a pesquisa sugere que o namoro online levou a mais casamentos inter-raciais.
Se isso não fosse o bastante, um estudo descobriu que um em cada cinco homens solteiros diz não ter amizades pessoais.68 O que significa que talvez a suposta “socialização” não esteja dando tão certo assim.
Sucesso na vida adulta
69% dos estudos revisados por pares mostram que os adultos que passaram pelo homeschooling têm sucesso e desempenho significativamente melhores do que aqueles que frequentaram escolas institucionais, inclusive na faculdade.69 As pesquisas também indiciam que eles participam mais frequentemente de serviços comunitários locais e votam/participam de reuniões públicas mais do que a população em geral.70 Eles frequentam e têm sucesso na faculdade em proporção igual ou maior do que a população em geral. E na idade adulta, eles tendem a internalizar os valores e crenças de seus pais em uma taxa alta, isso é um grande ponto positivo, pois você não depende da doutrinação estatal para ensinar ao seu filho sobre crenças e valores. Os alunos que estudam em casa têm mais chances de terminar a faculdade do que os alunos de escolas públicas, sendo que 66% dos alunos que estudam em casa se formam na faculdade, em comparação com 58% dos que se formam em escolas públicas.71
Conclusões
A educação pública é definitivamente um veneno ao homem branco, subvertida por judeus, repleta de dogmas e corrupção. O afegão médio por si só, deveria ser capaz de perceber a absurdidade de um ensino compulsório, mas parece que a educação não foi capaz de ensinar isso, certo? Sem contar as falhas sistemáticas, que não pensam no conforto, saúde ou muito menos na produtividade e quanto desse conhecimento o aluno deveria reter e utilizar por toda a sua vida, ignora as capacidades cognitivas e seu maior perigo, aproxima-os do suicídio. Preocupada apenas em doutrinar, a missão dos ‘educadores’ é manter o homem branco controlado, domado e domesticado, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo. O gradual processo de ódio ao homem branco está só no começo, lembra-se como eram anos atrás? Apenas piorou, e os que estão no topo da pirâmide não se importarão com as consequências, pois nunca se importaram. É essencial que o despertar aconteça, pois, só assim o apogeu europeu pode voltar a resplandecer.
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- Barnett, L. A. (2018). The Education of Playful Boys: Class Clowns in the Classroom. Frontiers in Psychology, 9, 232. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2018.00232 ↩︎
- Child care workers in Canada. (2021). Child Care Workers in Canada. https://www150.statcan.gc.ca/n1/en/pub/75-006-x/2021001/article/00005-eng.pdf ↩︎
- Detterman, D. (2016). Education and Intelligence: Pity the Poor Teacher because Student Characteristics are more Significant than Teachers or Schools. The Spanish Journal of Psychology, 19, E93. doi:10.1017/sjp.2016.88 ↩︎
- Steve Sailer, “National Merit Semifinalists by School and Name,” September 18, 2010: https://isteve.blogspot.com/2010/09/national-merit-semifinalists-by-school.html; “The Far East Rises in the West,” Takimag.com, February 29, 2012: https://takimag.com/article/the_far_east_rises_in_the_west_steve_sailer/print; “More Views on California Surnames of Semifinalists,” February 29, 2012: https://isteve.blogspot.com/2012/02/more-views-on-california-sunrnames-of.html. Obviamente, essa análise de sobrenome judaico deixaria passar os filhos de famílias casadas em que o marido não fosse judeu e, portanto, contaria apenas metade dos meio-judeus. Entretanto, quaisquer erros desse tipo introduzidos são provavelmente pequenos em relação à incerteza mais ampla na definição e estimativa do número total de judeus, à ambiguidade na identificação de nomes judeus e aos prováveis erros de estimativa nas estatísticas de matrículas em faculdades judaicas. ↩︎
- Karabel, J. (2006, September 8). The Chosen: The Hidden History of Admission and Exclusion at Harvard, Yale, and Princeton. Harper Paperbacks. p. 667n95. ↩︎
- Os presidentes mais recentes de Harvard foram Neil Rudenstine (1991-2001), Larry Summers (2001-2006) e Drew Faust (2007-atual); os dois primeiros eram de ascendência judaica, enquanto o último é casado com Charles E. Rosenberg desde 1980. Richard Levin é presidente de Yale desde 1993, assim como Harold Shapiro em Princeton (1988-2001), enquanto os atuais presidentes de Penn e Cornell são Amy Gutmann (2004-atual) e David Skorton (2006-atual), respectivamente, todos de origem judaica, assim como o recém-nomeado novo presidente de Yale, Peter Salovey. Além disso, o ex-prefeito de Nova York Ed Koch identificou o presidente da Columbia, Lee Bollinger (2002-atual), como sendo de ascendência judaica em uma coluna indignada sobre o Irã, mas não consegui verificar essa afirmação de forma independente. Veja Ed Koch, “Columbia Prez Should Have Stood Up for America, Too”, Jewish World Review, 26 de setembro de 2007. ↩︎
- Wygant v. Jackson Board of Education, Richmond v. J.A. Croson Co., Shaw v. Hunt, Vitolo v. Guzman, Middleton v. City of Flint, Hammon v. Barry, Woods v. Graphic Communications, Adickes v. S.H. Kress & Co. e Gratz v. Bollinger. ↩︎
- Censo da Educação Superior 2021, INEP e MEC. https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/notas_estatisticas_censo_da_educacao_superior_2021.pdf ↩︎
- Altino, & Martins. (2022, November 20). Recuo de matrículas de jovens no Ensino Superior escancara falhas na política de educação; veja números. O Globo. https://oglobo.globo.com/brasil/educacao/noticia/2022/11/recuo-de-matriculas-de-jovens-no-ensino-superior-escancara-falhas-na-politica-de-educacao-veja-numeros.ghtml ↩︎
- Bartholo, Castro, Klitzke, & Carvalhaes. (2023, June 1). Oportunidades educacionais de estudantes concluintes do Ensino Médio: um estudo do Enem entre 2013 e 2021. Laboratório De Pesquisas Em Oportunidades Educacionais, 1–52. https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/cedoc/detalhe/3eabd55c-244d-404a-b2e3-1067c61e8dfa ↩︎
- Por que alunos aprovados no vestibular abrem mão da vaga na USP? – Jornal do Campus. (2023, May 10). Por Que Alunos Aprovados No Vestibular Abrem Mão Da Vaga Na USP? – Jornal Do Campus. https://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2023/05/por-que-alunos-aprovados-no-vestibular-abrem-mao-da-vaga-na-usp/ ↩︎
- E., & Ferreira, J. N. (2023, June 15). Ganho salarial associado ao ensino superior cai para mínimos históricos. ECO. https://eco.sapo.pt/2023/06/15/ganho-salarial-associado-ao-ensino-superior-cai-para-minimos-historicos/ ↩︎
- Brasileiro mais escolarizado vê renda desabar e cai na informalidade. (2023, September 4). IBRE. https://ibre.fgv.br/observatorio-produtividade/noticias/brasileiro-mais-escolarizado-ve-renda-desabar-e-cai-na ↩︎
- Desoti, C. (2020, August 20). IDados No G1: 40% dos jovens com ensino superior não têm emprego qualificado – IDados – Inteligência Analítica. IDados – Inteligência Analítica. https://blog.idados.id/idados-no-g1-40-dos-jovens-com-ensino-superior-nao-tem-emprego-qualificado/ ↩︎
- Ray, B. D. (2017, October 2). A systematic review of the empirical research on selected aspects of homeschooling as a school choice. Journal of School Choice, 11(4), 604–621. https://doi.org/10.1080/15582159.2017.1395638 ↩︎
- Alfabetismo no Brasil | Inaf. (2016, February). Inaf. http://alfabetismofuncional.org.br/alfabetismo-no-brasil/ ↩︎
- Impactos da Pandemia na Alfabetização das Crianças (Nota Técnica – Todos Pela Educação, 2021). https://todospelaeducacao.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2022/02/digital-nota-tecnica-alfabetizacao-1.pdf ↩︎
- Snyder, T. D., & Dillow, S. A. (2011). Digest of education statistics 2010 (NCES 2011-2015). Washington, DC: U.S. Department of Education, National Center for Education Statistics, Institute of Education Sciences. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED518987.pdf ↩︎
- Kahneman, D. (2013, April 2). Thinking, Fast and Slow. Macmillan. ↩︎
- The Best Kind of Socialization; Home School Legal Defense Association. (n.d.). Saint Kosmas Orthodox Education. https://saintkosmas.org/hslda-best-kind-of-socialization ↩︎
- Homeschool Abuse and Neglect Research: How Many Homeschooled Kids Are Abused? (2022, March 19). National Home Education Research Institute. https://www.nheri.org/homeschool-abuse-and-neglect-research/ ↩︎
- Suicides in England and Wales – Office for National Statistics. (n.d.). Suicides in England and Wales – Office for National Statistics. https://www.ons.gov.uk/peoplepopulationandcommunity/birthsdeathsandmarriages/deaths/bulletins/suicidesintheunitedkingdom/2019registrations ↩︎
- Rosenfeld, M. J., Thomas, R. J., & Hausen, S. (2019, August 20). Disintermediating your friends: How online dating in the United States displaces other ways of meeting. Proceedings of the National Academy of Sciences, 116(36), 17753–17758. https://doi.org/10.1073/pnas.1908630116 ↩︎
- Survey of U.S. adults conducted Oct. 16-28, 2019. “The Virtues and Downsides of Online Dating”. Pew Research Center. ↩︎
- Cox, D. A. (2022, April 7). The State of American Friendship: Change, challenges, and loss. The Survey Center on American Life. https://www.americansurveycenter.org/research/the-state-of-american-friendship-change-challenges-and-loss/ ↩︎
- Ray, B. D. (2017, October 2). A systematic review of the empirical research on selected aspects of homeschooling as a school choice. Journal of School Choice, 11(4), p. 11. https://doi.org/10.1080/15582159.2017.1395638 ↩︎
- Seiver, G., & Pope, E.A. (2022). The Kids Are Alright II: Social Engagement in Young Adulthood as a Function of K-12 Schooling Type, Personality Traits, and Parental Education Level. https://www.nheri.org/wp-content/uploads/2022/03/HSR372-Seiver-Pope-article-only.pdf ↩︎
- Cogan, M. (2009). Exploring academic outcomes of homeschooled students. AIRUM. University of St. Thomas. ↩︎