O fracasso da educação formal no Brasil, refletido na alarmante taxa de analfabetismo funcional, não pode ser atribuído meramente à falta de acesso ou qualidade das instituições. Trata-se de uma consequência inevitável da deficiência cognitiva intrínseca de uma população que, ao invés de se engajar em práticas intelectuais enriquecedoras como a leitura, se acomoda na superficialidade das redes sociais. Esse fenômeno não é apenas uma falha sistêmica, mas um reflexo de uma predisposição coletiva que subvaloriza o conhecimento profundo, preferindo a gratificação instantânea oferecida pela cultura do entretenimento vazio. Assim, a suposta democratização do acesso à informação pela internet apenas expôs e amplificou uma limitação já presente, uma incapacidade de transformar informação em conhecimento e conhecimento em sabedoria.
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O brasileiro sofre de um mal: paixão pelo estado. O amor ao estado no Brasil é tão grande que, se fosse possível, cada brasileiro teria uma urna eletrônica dentro de casa para apertar o dia todo. Ao pressionar os botões, ouvir-se-ia o som da festa da democracia, e a sensação de dever cumprido pairaria sobre…
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